Mas o que exatamente é uma trombose? Por que é perigoso e como pode ser tratado?

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Flebologia

O que nós queremos é: O seu bem-estar

Queremos apoiá-lo(a) na sua saúde. Como reconhecer um problema venoso? Sofre de uma patologia venosa, ou tem um risco aumentado de desenvolver uma? Como pode evitar uma patologia venosa e o que é que pode fazer se precisar de ajuda? Procuramos aqui responder a muitas das suas perguntas e ajudá-lo(a) a viver sabendo que pode ter o melhor apoio possível – para viver a vida em movimento!

Conhecimento sobre veias

Flebologia

Por Flebologia entende-se o estudo das doenças das veias (grego Phlebos = veia, vaso sanguíneo). Uma recolha de dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) mostrou que as patologias associadas às veias são das doenças mais frequentes no mundo. A doença venosa das pernas é uma das doenças documentadas mais antigas da humanidade. Os sinais são muito variáveis, sendo muito poucas as pessoas que não têm qualquer tipo de sintoma.

Por vezes, as doenças venosas manifestam-se apenas com leves sintomas, como uma sensação de peso nas pernas, mas outras pessoas afetadas sofrem de disfunções venosas significativas com limitações graves. Muitas vezes, surgem problemas que poderiam talvez ser evitados se conhecêssemos o funcionamento do nosso corpo. A dor venosa deve sempre ser levada a sério, identificando-se e tratando-se os primeiros sintomas o quanto antes (p. ex., aranhas vasculares).

É bom saber

      • São bombeados 5 litros de sangue por minuto por todo o corpo
      • 65% de toda a quantidade de sangue do corpo encontra-se nas veias
      • As veias condutoras transportam 90% dos 4500 litros de sangue diários das pernas para o coração enquanto as veias superficiais transportam 10%
      • Veias superficiais mais importantes: veia grande safena e veia pequena safena

Veias das pernas

O sistema venoso da perna
A circulação sanguínea do nosso corpo é muito complexa e toda a gente sabe que o coração tem um papel crucial neste processo. Mas muita gente não sabe que são especialmente as veias das pernas que estão na origem dos maiores esforços diários produzidos no corpo. As veias das pernas têm de bombear o sangue desde o ponto mais baixo do corpo de volta ao coração, contra a gravidade e sem pausa, 24 horas por dia, durante uma vida inteira.
A «bomba muscular venosa» dos músculos da perna, também designada por «bomba muscular da perna», tem a função mais importante no retorno do sangue. Um movimento das pernas (p. ex., ao andar) provoca tensão nos músculos abaixo do joelho, funcionando então como uma bomba natural que transporta o sangue venoso das pernas para cima, de volta para o coração.
As mínimas alterações na veia, por exemplo, devido a uma dilatação, afetam o modo de funcionamento das válvulas venosas, sendo que elas podem deixar de fechar corretamente. Pode assim acontecer que o sangue venoso se acumule nas veias e tenha um fluxo retardado. Num primeiro momento, este refluxo sanguíneo é percecionado apenas como pernas «pesadas» ou «cansadas». Mas um não tratamento destes sintomas pode provocar outras doenças graves.

Doenças venosas

As disfunções das veias das pernas surgem devido a uma perturbação do fluxo sanguíneo e podem ter várias manifestações: desde pequenas limitações a doenças que podem ser fatais se não forem detetadas.

Varizes

Normalmente, a predisposição para varizes é familiar. A causa é um enfraquecimento genético das paredes das veias. Se sofrer de varizes, é possível limitar ou retardar a expansão do problema com tratamentos eficazes, como, por exemplo, um tratamento de compressão. Infelizmente, uma cura com medicamentos não é possível, mas pode fazer sentido em complemento com outras medidas terapêuticas.

Por variz entende-se uma veia dilatada em que as válvulas venosas funcionam de forma deficiente.

O sangue deixa de ser transportado de volta para o coração em condições ideais. Devido à gravidade, o sangue acumula-se nas pernas, provocando aí um congestionamento sanguíneo. A pressão dentro das veias aumenta, pelo que as paredes das veias vão cedendo e a veia «desgasta-se». A veia dilatada torna-se serpenteante e nodular. Pode ficar visível à superfície da pele, e também palpável.

As varizes nunca devem ser entendidas como um problema meramente estético.

Se não forem tratadas, podem causar queixas graves nas pernas e doenças, como inflamações das veias ou danos dos tecidos. Uma deteção precoce pode ajudar a evitar estas complicações.

Fig. 1 (lado esquerdo): Veia normal: o refluxo sanguíneo é impedido pelas válvulas venosas.
Fig. 2 (lado direito): Variz: devido à dilatação das veias, o sangue volta às pernas sem impedimento através das válvulas venosas.

 

É bom saber

 

É possível distinguir dois tipos de varizes:

  • Varicose primária: aproximadamente 80% de todas as varicoses. A causa é um enfraquecimento congénito da parede das veias ou uma insuficiência das válvulas venosas.
  • Varicose secundária: surge normalmente após uma trombose das veias das pernas. É a consequência de uma sobrecarga das veias superficiais provocada por refluxo sanguíneo, ao longo de vários anos.

Trombose

Uma trombose surge devido a um problema de coagulação do sangue. Se o sangue coagular repentinamente no sistema vascular, pode formar-se um coágulo (trombo) na parede vascular. Normalmente, este trombo surge nas veias, especialmente nas veias profundas da perna.
Estes depósitos causam um estreitamento dos vasos, podendo inclusivamente bloqueá-los por completo. O sangue deixa de ser adequadamente conduzido até ao coração pelas veias. Fala-se então de uma trombose venosa profunda.

Os sintomas podem ser diversificados e podem não surgir em simultâneo. Por isso, uma trombose venosa profunda nem sempre é fácil de reconhecer. Preste atenção aos seguintes

sinais nas suas pernas:

  • Inchaços
  • Dores de esforço, em especial ao caminhar, ou quando se está de pé ou sentado
  • Descoloração e brilho da pele (avermelhada ou azulada)
  • Sensação de tensão
  • Aquecimento da extremidade afetada
  • Veias que se tornam subitamente visíveis à superfície (p. ex., uma «veia de alerta» na tíbia)

No caso de se formar um trombo nas veias superficiais, isso está geralmente associado a uma inflamação. Um sintoma de trombose venosa superficial pode ser um endurecimento ou uma vermelhidão no local afetado. Podem ocorrer adicionalmente dores à pressão.

Caso suspeite de uma trombose, consulte impreterivelmente um médico! Muitas vezes, no início de uma trombose, não há absolutamente nenhum sintoma, pelo que ela não é detetada atempadamente. Pode haver risco de embolia pulmonar.

Embolia pulmonar

O que causa mais frequentemente uma embolia pulmonar é o adiamento de uma trombose venosa profunda. Um coágulo que se separe, total ou parcialmente, da parede venosa desloca-se com a corrente sanguínea até chegar a vasos sanguíneos mais estreitos e se fixar aí.

O trombo pode ser empurrado para os pulmões pelo coração. As artérias pulmonares têm muitas ramificações nos pulmões, o que faz com que tenham um diâmetro cada vez mais reduzido.

Em consequência, o coágulo fica preso numa artéria estreita, e tapa o vaso. A respetiva secção do pulmão deixa assim de receber sangue suficiente. Se apenas for afetada uma pequena artéria do pulmão, é frequente não haver queixas ou haver apenas queixas ligeiras. No entanto, se o trombo tapar um vaso grande, então isto poderá ser fatal.

Alguns dos sintomas mais importantes em caso de embolia pulmonar perigosa são:

  • Queixas respiratórias
  • Falta de ar repentina
  • Expetoração com sangue
  • Taquicardia
  • Desmaio repentino

Se sentir algum ou vários destes sintomas, consulte imediatamente um médico!

Ulcus Cruris Venosum (úlcera varicosa)

A expressão técnica Ulcus Cruris é usada para feridas que curam mal ou que nem sequer curam na secção da perna abaixo do joelho ou no pé. Estas surgem muitas vezes devido a um enfraquecimento das veias existente há muitos anos e não tratado.
As úlceras da pele que se formam muitas vezes por cima da parte interna do tornozelo devem-se a um refluxo contínuo e prolongado nas veias. Os vasos sanguíneos ficam assim sempre sobrecarregados, encontrando-se sob forte pressão. O tecido nos pontos afetados deixa de ser suficientemente oxigenado e os resíduos de gordura não são bem evacuados. Este desequilíbrio acaba por se manifestar na pele e no tecido por debaixo dela. A pele fica cada vez mais fina até surgir, por fim, uma ferida aberta e dolorosa.

Fatores de risco

Não há apenas uma única causa para a dor venosa. Normalmente, são vários os fatores que a desencadeiam. No início, as disfunções das veias notam-se apenas devido a pequenas alterações, como, por exemplo, aranhas vasculares ou vermelhidões da pele. Quem estiver atento ao seu corpo irá reconhecer estes sintomas, podendo eventualmente evitar um agravamento da doença.

Por norma, pode tentar reduzir ou evitar os seguintes fatores de risco que podem contribuir para o surgimento da doença venosa:

  • Excesso de peso
  • Falta de movimento (posição de sentado ou de pé durante muito tempo)
  • Consumo de nicotina e de álcool
  • Influências hormonais (p. ex., pílula)
  • Roupa apertada
  • Calor extremo (banhos demasiado quentes, saunas, exposição intensa ao sol)
  • Calçado com tacões altos

É bom saber

 

Resultados do estudo das veias de Bonner*:

  • Cerca de 90% da população adulta média tem alterações do sistema venoso
    Menos de 10% da população não tem qualquer sinal de enfraquecimento das veias
  • Cerca de 60% das pessoas têm, pelo menos, aranhas vasculares que são um primeiro sinal de enfraquecimento das veias

* Estudo das Veias de Bonner, da Sociedade Alemã de Flebologia de 2003, 3072 sujeitos do sexo masculino e feminino entre os 18 e os 79 anos. Os resultados do estudo referem-se à população alemã.

 

Ícone Enfraquecimento das veias e do tecido conjuntivo

Enfraquecimento das veias e do tecido conjuntivo

Muitas vezes, os problemas venosos são hereditários e os doentes estão em desvantagem mal nascem. As varizes estão quase sempre presentes na geração dos pais e dos avós.
A parede venosa pode ser demasiado elástica e estar previamente enfraquecida, podendo surgir uma dilatação precoce das veias. Infelizmente, não é possível eliminar este enfraquecimento congénito do tecido conjuntivo, mas é possível contrariar o seu agravamento com a compressão.

Durante a vida e à medida que a idade vai avançando, o tecido conjuntivo fica cada vez mais enfraquecido, as paredes das veias cedem e podem «ficar gastas». Por isso, é muito importante tratar bem das suas pernas e ajudar as suas veias sempre que possível.

As mulheres são mais afetadas pelo enfraquecimento das veias do que os homens. Por isso, devem ter cuidado com a saúde das suas pernas desde tenra idade. Por exemplo, o uso de calçado com tacões altos impede o movimento do tornozelo. A bomba muscular é assim negativamente influenciada, e o sangue reflui.

As influências hormonais, como a pílula ou as transformações do corpo durante a gravidez fazem com que as mulheres tenham um risco acrescido de doenças venosas.

 

 

 

 

Ícone Gravidez

A gravidez: o corpo em estado de sítio

Durante a gravidez, o corpo de uma mulher está em esforço máximo. Até ao nascimento da criança, a quantidade de sangue da mãe aumenta cerca de 30 a 40%. Isto requer um trabalho muito árduo para as veias.
As hormonas libertadas no corpo tornam também o tecido conjuntivo mais mole para preparar o corpo para as alterações previstas. Isto faz com que as paredes das veias fiquem mais elásticas, podendo perder tensão.

Além disso, o útero em crescimento pressiona a veia cava inferior (Vena Cava). Trata-se da maior veia do corpo, e recebe o sangue das extremidades inferiores, da zona da bacia e dos órgãos abdominais. O retorno do sangue proveniente das pernas é dificultado, e o risco de aranhas vasculares ou varizes aumenta.

Por isso, recomenda-se às grávidas que contrariem este risco através de movimentos e ginástica regular. Principalmente no verão, muitas grávidas queixam-se de «pernas inchadas». Por isso, faça pausas para levantar as pernas. O seu corpo irá agradecer.

As meias de compressão oferecem também descanso e alívio às pernas pesadas e inchadas. Pode usá-las durante toda a gravidez e começar logo nos primeiros meses. Poderá assim aproveitar da melhor forma a fase de gravidez!

 

 

 

Ícone Avião

Viagens longas: horas difíceis para as suas pernas

Se viajar muito e fizer viagens longas, é possível que conheça a sensação de pernas dormentes e pesadas. Não só é desagradável, como também pode ser muito perigoso para si.
Pode surgir uma trombose do viajante, também designada por «Síndrome da classe turística».

Uma posição de sentado durante longas horas, num lugar estreito, pernas dobradas e a falta de movimento durante uma viagem podem, principalmente para as pessoas que fazem parte de um grupo de risco, ser perigosas. Os líquidos podem acumular-se nas pernas e impedir o retorno sanguíneo devido à pressão exercida nos tecidos. Em casos mais raros, forma-se um coágulo sanguíneo na parede de uma veia, o qual entope os vasos – o trombo.

Os grupos de risco para uma trombose do viajante são, nomeadamente, as pessoas idosas ou com excesso de peso, as pessoas que já sofreram uma trombose ou uma embolia, as grávidas, os doentes com varizes ou outras patologias venosas já existentes, bem como as pessoas que apresentam problemas significativos de coagulação.

Tanto para as mulheres como para os homens, recomenda-se o uso de meias de compressão durante uma viagem mais longa, de forma a aliviar as veias e impedir uma retenção de líquidos. Basta uma meia pelo joelho para já se sentir um alívio. Além disso, deve mexer-se regularmente durante a viagem, e beber líquidos suficientes.

Sintomas

Os sintomas de uma eventual patologia venosa podem ser distinguidos entre sintomas percetíveis a nível interno e sintomas visíveis externamente. Pode identificar que sofre de eventuais problemas venosos pelos seguintes sintomas. Se descobrir um ou vários sinais de disfunção venosa, deverá procurar um médico.

Sintomas internos e externos nas pernas

Sintomas visíveis externamente

  • Inchaços, principalmente nos tornozelos e nos pés
  • Aranhas vasculares
  • Varizes
  • Vermelhidões ou outras descolorações da pele
  • Pele fina e seca sobre a veia afetada
  • Úlceras dérmicas na área dos tornozelos

Sintomas sentidos internamente

  • Pernas cansadas, pesadas ou com dores
  • Cãibras noturnas
  • Dor de estiramento ou lancinante no gémeo
  • Formigueiro ou ardor
  • Dor à pressão/sensação de tensão

Terapia

Se descobrir alterações nas suas veias, é sempre importante consultar um médico. Ele irá realizar uma consulta detalhada e dar-lhe informações sobre métodos de tratamento adequados. Aqui, só podemos explicar quais os métodos de tratamento mais usuais. O seu médico irá discutir consigo os eventuais procedimentos seguintes. Não é possível curar a doença venosa só com medicamentos. No entanto, um tratamento pode ser complementado adequadamente com medicação adicional.

Terapia de compressão

A terapia de compressão é um elemento importante, sendo muitas vezes a primeira opção no tratamento da patologia venosa. É certo que as aranhas vasculares ou as varizes já existentes não podem desaparecer devido à compressão, mas é possível evitar um agravamento da situação. Em todos os estádios de doença já avançados, é imprescindível realizar uma terapia de compressão consequente.

s meias de compressão têm uma pressão ideal por toda a meia, tornando-se esta cada vez menor à medida que se vai subindo. Desta forma, o refluxo sanguíneo é auxiliado, pois a pressão exercida do lado de fora sobre os vasos dilatados diminui o diâmetro das veias e promove o desempenho da bomba muscular venosa. As válvulas venosas voltam a fechar melhor. O refluxo sanguíneo nas pernas é diminuído, podendo até mesmo ser totalmente evitado caso as válvulas venosas estejam intactas. Desta forma, o fluxo sanguíneo até ao coração é melhorado.

A compressão auxilia o tratamento também nos quadros clínicos já graves. As queixas em caso de trombose podem ser aliviadas, e a frequência e gravidade de uma deficiência venosa crónica podem ser reduzidas.

Se exercer uma profissão em que tem de estar muito tempo numa posição de pé ou sentada, as meias de compressão garantem o bem-estar das suas pernas e permitem precaver-se de uma doença venosa. Irá sentir o alívio de forma nítida.

Senhora na cama com meias de compressão Juzo
O seu médico irá prescrever-lhe a classe de compressão correta, pois em função das características e da área de utilização, é possível distinguir três forças de compressão diferentes (compressão ligeira a forte). Um uso consequente das meias, bem como o seu ajuste são muito importantes na terapia de compressão.

As suas pernas serão, por isso, medidas na loja especializada para encontrar o tamanho adequado ou para mandar fazer uma meia à sua medida.

É claro que o aspeto físico também é importante. As meias de compressão modernas não são apenas uma ajuda para as suas pernas. Têm também um aspeto fantástico e são agradáveis de usar, tanto para mulheres como para homens!

Estão disponíveis muitas variantes, desde as meias pelo joelho aos collants. Além disso, há uma grande oferta de cores pelo que são fáceis de combinar.

Secagem de varizes (escleroterapia)

A escleroterapia é recomendada para eliminar aranhas vasculares ou pequenas varizes. Este método de tratamento é considerado muito seguro e como tendo poucos efeitos secundários, mas exige normalmente várias sessões.
Uma solução esclerosante é injetada de forma localizada nas veias dilatadas. Desta forma, a parede das veias fica irritada, provocando uma inflamação artificial das veias. Isto leva a que as veias se colem no interior, ficando assim tapadas. O corpo elimina-as então sem cicatriz no espaço de poucas semanas. Dado que a predisposição para varizes não desaparece, é necessário repetir o tratamento em intervalos de um a dois anos.

Stripping

As varizes de maiores dimensões são normalmente tratadas com cirurgias. O método mais frequente é o stripping. No stripping, a veia é atada de modo que o sangue não possa passar das veias profundas para o sistema venoso superficial, acumulando-se aí.
Em seguida, a veia é separada por debaixo da variz. O pedaço danificado é retirado da perna com o auxílio de uma sonda, através de um corte na zona da virilha. Os segmentos saudáveis da veia são normalmente deixados na perna.

Após algum tempo, pode formar-se uma nova variz, mas normalmente não na mesma extensão como antes da operação.

O que pode fazer para ajudar

Para ajudar as suas veias e manter a saúde das mesmas, prevenindo doenças venosas, há muitas coisas que pode fazer.

Já sabia que? O seu corpo está preparado para correr 30 km por dia. Quantos quilómetros corre na realidade? Claro que ninguém espera que corra uma meia-maratona todos os dias. Passos pequenos também contribuem para a sua saúde.

Tente especialmente ter cuidado com os fatores de risco evitáveis. Não só pode reduzir ou impedir os riscos, como também pode dar um contributo ativo:

use as escadas em vez do elevador, ou a bicicleta em vez do autocarro.
Os desportos que aumentam a resistência, como nadar, andar de bicicleta, caminhar ou correr são ideais para fortalecer as bombas musculares. O seu corpo irá agradecer!

Se possível, não cruze as pernas, pois isso comprime as veias na fossa poplítea e impede a circulação sanguínea. Em posição sentada, cruze apenas os pés em vez das pernas.

Uma alimentação saudável é imprescindível. Cada quilo a mais sobrecarrega o seu corpo, em especial as pernas e as veias. É importante dar ao seu corpo fibras suficientes, bem como reduzir o açúcar e a gordura. Além disso, deve, idealmente, evitar o consumo de álcool e de nicotina.

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