Fadiga Visual

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Tempo em excesso à frente de computadores ou dispositivos móveis faz aumentar as queixas, que chegam cada vez com mais frequência aos jovens com idades entre os 18 e os 34 anos.



Sete em cada dez portugueses sofrem de fadiga visual, um problema associado à crescente utilização de dispositivos digitais, constituindo um dos riscos laborais mais frequentes do século XXI. Uma síndrome que passou a ser diagnosticada a partir do momento em que os computadores pessoais começaram a ser mais comuns.

O uso excessivo de dispositivos digitais (computadores, smartphones, tablets, televisões) é a principal causa direta deste problema, que provoca sintomas como a secura ocular, cansaço, dores de cabeça, dificuldade em focar, lacrimejar excessivo e vermelhidão. E que afeta não só os profissionais que trabalham maioritariamente com computadores, mas também os jovens, os millennials e jogadores de videojogos.

Isto porque duas horas em frente aos ecrãs são suficientes para que os utilizadores fiquem em risco de sofrer estas dificuldades, na sequência de um período de tempo prolongado de trabalho a uma distância de leitura tão próxima.

Atualmente mais de 50% dos jovens entre os 18 e os 34 anos passam nove horas ou mais por dia com dispositivos digitais, o que cria stresse no sistema acomodativo do olho, podendo mesmo causar degeneração macular.

Mas hoje em dia já é possível, em certas medidas, atenuar estes sintomas através do uso de óculos com proteção de ecrãs, que filtram a luz azul violeta (que é a mais prejudicial), impedido que esta penetre nos nervos oculares, o que aumenta o conforto visual, melhorando a focagem e o contraste.

Fonte: “Jornal Destak Atualidade”

Data: 04/04/2017

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